31 Mar 2019 01:01
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<p>A violonista Mayara Amaral, de 27 anos, saiu de casa atrasada pela tarde de vinte e quatro de julho. Vestiu-se às pressas — camiseta regata azul, calça jeans rasgada na altura do joelho e os tênis All Star pretos de cano curto que não tirava dos pés. ÁLIBI - Como Estudar Justo Constitucional Para Concursos enviou textos à mãe de Mayara pelo WhatsApp, como se fosse a jovem.</p>
<p>Na entrevista dada a Visualize, na quinta-feira passada, Luís Alberto admitiu ter ido só com Mayara ao motel e desferido, ele respectivo, os golpes de martelo que tiraram tua existência. Descreveu que só procurou Cachorrão e Anderson quando a violonista prontamente estava morta. Queria se livrar do carro da jovem e pediu que Anderson o levasse ao Paraguai. Nas frases do assassino afirmo, o crime ocorreu em razão de um rompante de raiva que o acometeu após uma conversa. Luís Alberto diz que imediatamente estava embriagado quando chegou ao motel com Mayara — no botequim a que havia ido antes, consumira sozinho o equivalente a uma garrafa de vodca.</p>
<p>No decorrer da noite, relatou ter cheirado cocaína e continuado a ingerir, desta vez cachaça. A conversa começou em razão de Luís Alberto se irritou com a forma como Mayara teria se referido à jovem com quem o baterista namora há 7 anos. Ensandecido, ele comentou ter pego o martelo que carregava pela mochila e acertado três vezes a cabeça de Maya­ra. Luís Alberto, que é usuário contumaz de cocaína, admite que carregava a ferramenta pra se defender. “Não foi planejado, a mochila estava aberta pela cabeceira da cama e o cabo estava de fora.</p>
<p>Foi um momento de fúria”, disse o assassino. Ao constatar que Mayara estava morta, ele limpou o sangue do quarto e deixou o motel pela manhã do dia seguinte. Luís Alberto conta que tentou enterrar o corpo humano da violonista em um terreno baldio próximo de sua moradia, todavia o solo pantanoso impedia que o cadáver ficasse totalmente submerso. Foi desse jeito que decidiu passar em um posto de gasolina, comprou cinco litros de álcool e foi para uma área de pasto em uma localidade conhecida como Inferninho. Umedeceu o organismo de Mayara com o combustível, espalhou o líquido em torno pra simular um incêndio e acendeu o fósforo.</p>